No capítulo 13, versículo 35, do evangelho segundo João o senhor Jesus nos informa qual a identidade da Igreja: "Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros”. Mais que isso o Senhor nos fornece o principal instrumento de evangelização que existe, se os discípulos amassem uns aos outros, todos conheceriam que eles eram discípulos de Cristo e seus legítimos representantes aqui na terra. Porém vale salientar que o amor que é tratado aqui, não é qualquer tipo de amor, mas o amor ágape descrito em 1 coríntios cap.13.
O amor ágape é eminentemente divino, só o Espírito Santo pode produzi-lo naqueles que nasceram de novo. É um amor paciente que não se irrita facilmente; não é um amor invejoso, pelo contrário se alegra quando o seu próximo é abençoado; não é soberbo, atribui suas realizações a Deus e ao próximo; não é interesseiro trabalha em prol do bem-estar da Igreja e com o objetivo de contribuir para o engrandecimento do reino de Deus; e principalmente quem possui o amor ágape, não folga com a injustiça, mas folga com a verdade, ou seja, odeia a iniquidade e se alegra na retidão. Diante desses aspectos que caracterizam o amor cristão é inevitável chegarmos à seguinte conclusão: a igreja passa por uma crise de identidade sem precedentes na história. A competitividade, característica do sistema mundano atual conseguiu se infiltrar na Igreja, de modo que a prioridade dos crentes não é contribuir para o bem-estar espiritual do irmão, mas enxergar seu "ponto fraco" a fim de obter vantagem na concorrência de um cargo ministerial. Os valores mundanos são facilmente absorvidos pela Igreja, o egoísmo é a marca preponderante da Igreja do século XXI. A humildade, virtude suprema pregada por Cristo, dá lugar a soberba e a ostentação de títulos ministeriais e feitos milagrosos. Diante desse cenário fica difícil o mundo enxergar os verdadeiros discípulos de cristo que dia após dia se tornam mais escassos. Entretanto como demonstra a história bíblica em toda apostasia religiosa existem aqueles que não se curvam perante a insensibilidade espiritual e a degeneração moral e são esses que compõem a galeria dos que mais sofreram pela causa do mestre (Hebreus cap.11). E são com esses heróis da fé que não se limitam aos que estão mencionados no referido capítulo, que o Senhor conta para devolver a identidade à Igreja, perdida ao longo do tempo, o Senhor conta comigo e com você meu irmão nessa batalha, onde a única arma que usaremos é o amor.
No capítulo 13, versículo 35, do evangelho segundo João o senhor Jesus nos informa qual a identidade da Igreja: "Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros”. Mais que isso o Senhor nos fornece o principal instrumento de evangelização que existe, se os discípulos amassem uns aos outros, todos conheceriam que eles eram discípulos de Cristo e seus legítimos representantes aqui na terra. Porém vale salientar que o amor que é tratado aqui, não é qualquer tipo de amor, mas o amor ágape descrito em 1 coríntios cap.13.
ResponderExcluirO amor ágape é eminentemente divino, só o Espírito Santo pode produzi-lo naqueles que nasceram de novo. É um amor paciente que não se irrita facilmente; não é um amor invejoso, pelo contrário se alegra quando o seu próximo é abençoado; não é soberbo, atribui suas realizações a Deus e ao próximo; não é interesseiro trabalha em prol do bem-estar da Igreja e com o objetivo de contribuir para o engrandecimento do reino de Deus; e principalmente quem possui o amor ágape, não folga com a injustiça, mas folga com a verdade, ou seja, odeia a iniquidade e se alegra na retidão. Diante desses aspectos que caracterizam o amor cristão é inevitável chegarmos à seguinte conclusão: a igreja passa por uma crise de identidade sem precedentes na história. A competitividade, característica do sistema mundano atual conseguiu se infiltrar na Igreja, de modo que a prioridade dos crentes não é contribuir para o bem-estar espiritual do irmão, mas enxergar seu "ponto fraco" a fim de obter vantagem na concorrência de um cargo ministerial. Os valores mundanos são facilmente absorvidos pela Igreja, o egoísmo é a marca preponderante da Igreja do século XXI. A humildade, virtude suprema pregada por Cristo, dá lugar a soberba e a ostentação de títulos ministeriais e feitos milagrosos. Diante desse cenário fica difícil o mundo enxergar os verdadeiros discípulos de cristo que dia após dia se tornam mais escassos. Entretanto como demonstra a história bíblica em toda apostasia religiosa existem aqueles que não se curvam perante a insensibilidade espiritual e a degeneração moral e são esses que compõem a galeria dos que mais sofreram pela causa do mestre (Hebreus cap.11). E são com esses heróis da fé que não se limitam aos que estão mencionados no referido capítulo, que o Senhor conta para devolver a identidade à Igreja, perdida ao longo do tempo, o Senhor conta comigo e com você meu irmão nessa batalha, onde a única arma que usaremos é o amor.